Estudantes apontam soluções contra violência

Eles não são especialistas, não se formaram em psicologia e não possuem nenhum título de mestrado ou doutorado. Mesmo assim conhecem, mais do que ninguém, a violência protagonizada pelos jovens nas escolas de Belém. Dizem entender os motivos que levam uma colega a esfaquear a outra e sabem de soluções que, na opinião deles, com certeza, resolveria os problemas de violência nas escolas. Quem são eles? Os nossos estudantes.

O DIÁRIO conversou com estudantes do ensino médio com idades entre 15 e 19 anos, sobre o assunto que tem deixado em muita gente a pergunta: “Por que há tanta violência nas escolas?”. Para Victor Silva, 17 anos, que cursa o 1° ano do ensino médio, a maioria das brigas acontece por “besteiras, disputa de namorado, disputa para saber quem se veste melhor, quem tem mais popularidade”.

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